quinta-feira, 28 de agosto de 2014

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Convite: amanhã, dia 27 de agosto! Aniversariante do mês


Olá Pessoal,

Amanhã temos a reunião para celebrar o aniversariante do mês e também realizar uma ação de endomarketing, ou seja, trazer a marca Lig Telecom para mais perto de cada um da equipe! Até lá! : )

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Dica de carreira: Não seja um profissional enrolador


Gente que tá sempre atrasado, nunca entrega o que precisa...

Vejam essa matéria:

São Paulo - Tenho saudade de Rogério Cardoso e seu inesquecível personagem Rolando Lero, da Escolinha do Professor Raimundo, do genial Chico Anysio. Terrível, no entanto, é depender de alguém com o perfil do personagem no dia a dia de trabalho.
O Rolando Lero da vida real é aquele profissional que promete entregar um relatório vital para o andamento de um projeto e, na data combinada, antes de pedir desculpas pelo atraso, só falta começar a frase usando a expressão “amado mestre”, que consagrou o personagem do humorista Rogério.
Esse comportamento é antiprofissional e deselegante. E, para ser honesta, quando isso vira um hábito é desleal com os pares e com a equipe. Jamais prometa aquilo que não poderá cumprir. Principalmente quando o trabalho de outros depender de seu desempenho em uma atividade.
O enrolador corporativo quase sempre está atrasado para seus compromissos, seja internos, seja obrigações assumidas junto a clientes ou parceiros de negócio.
Na maior parte das vezes a desculpa é o trânsito. Salvo em situações atípicas, como um dia de greve do transporte coletivo ou algum outro transtorno que tumultue a vida na cidade, a justificativa do tráfego é falácia. Ser competente implica saber gerenciar a agenda de trabalho. E o trânsito caótico, infelizmente, é parte do cotidiano da vida nas grandes cidades do mundo.
Portanto, não use mais o congestionamento como explicação para seus atrasos. Se você é chefe, pare de aceitar a justificativa. Você estará formando menos profissionais com o perfil Rolando Lero.
O assunto parece engraçado, mas não é. A cada deslize que comete, o enrolador prejudica a imagem de seriedade e comprometimento da empresa da qual faz parte. As informações a ser partilhadas com os pares ou com outros departamentos quase sempre são pífias ou irrelevantes.
Ele sabe muito pouco sobre o que anda acontecendo com seu time, porque quase todo enrolador tem um perfil que o faz ser absolutamente centrado em suas necessidades e em si mesmo. Dificilmente alguém assim sabe trabalhar em equipe de maneira produtiva.
Suas apresentações são quase sempre rasas e cheias de piadas e citações engraçadas. São recursos para maquiar a falta de conteúdo. Alguns personagens só funcionam e são divertidos na ficção. O Rolando Lero não deve servir de fonte de inspiração para nenhum de nós que levamos a carreira a sério.

Da Você S.A. AQUI

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Dica: Apps para enconomizar água, luz, etc


Com a telefonia móvel, a Internet e os Smartphones, ganhamos com os Apps que vieram para ajudar nossa vida. Segue uma lista de Apps úteis para você economizar água, luz, dentre outras coisas. Qual seu App favorito? Qual desses você vai testar?

São Paulo - São Paulo vive sua maior crise de abastecimento de água. Em junho, o Sistema Cantareira, que atende 9 milhões de pessoas em 11 cidades paulistas, atingiu o nível de 21,9% de sua capacidade, já considerando o chamado volume morto — usado apenas em situações de emergência.
Em todo o país, a queda no volume de chuvas, que corresponde a 50% da média normal, eleva o risco de racionamento de energia. Por isso, nada mais adequado do que incentivar um consumo mais racional. Uma série deaplicativos pode apoiar você nessa missão, ajudando a combater o desperdício de água, eletricidade, combustível e comida — e, de quebra, a economizar.
Água
Da sua conta
Permite acompanhar seu consumo de água e verificar se ele está próximo do recomendado pela Organização das Nações Unidas — 110 litros por dia por pessoa. Traz dicas para reduzir o uso de água em casa. Só serve para quem tem hidrômetro próprio.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Português
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Sai desse banho
Após programar a duração de seu banho para 4, 8 ou 12 minutos, você recebe um alerta quando o prazo termina. O aplicativo, que já tem 12.000 downloads, ainda calcula quanta água foi economizada.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Português
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Energia elétrica
Eco Charger
Avisa que a bateria está carregada e que o carregador já pode ser retirado da tomada.
Sistema operacional: Android
Idioma: Inglês
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Green Outlet
Ao lançar os dados sobre os eletrodomésticos da casa e de quanto tempo ficam na tomada, o consumidor tem um panorama do gasto energético de cada um e pode optar por trocá-los por versões mais eficientes ou deixar alguns ligados por menos tempo. Mas, por ser estrangeiro, o Green Outlet não inclui o chuveiro elétrico, grande vilão do gasto energético no Brasil.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Inglês
Preço: US$ 0,99
Disponível no endereço: link
Combustível
Green Meter
Ajuda a dirigir de forma mais econômica ao avaliar a condução com base nos movimentos do carro, como acelerações ou freadas bruscas. Com isso, o usuário pode definir a velocidade mais eficiente para evitar perda de combustível ou desgaste do veículo.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Inglês
Preço: US$ 5,99
Disponível no endereço: link
Ride Off Carbon
Calcula quanto CO2 você emite rodando de carro, e o quanto pode reduzir de emissões se optar por ônibus, metrô ou bicicleta.
Sistema operacional: Android
Idioma: Inglês
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Comida
Leftover-Swap
Ajuda a não desperdiçar comida ao possibilitar que os cadastrados troquem entre si o que sobra na geladeira. Pode ser uma metade de pizza por um pedaço de torta, por exemplo.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Inglês
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Satisfeito
Lista restaurantes afiliados ao Instituto Alana, onde se pode pedir um prato na versão Satisfeito, com um terço a menos de comida. O valor correspondente é repassado a entidades de combate a fome.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Português
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Resíduos
Rota da Reciclagem
Informa pontos de coleta seletiva em várias cidades do país, ajudando o consumidor a não entulhar o aterro sanitário com produtos que poderiam ser reaproveitados.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Português
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Brng.it
A rede social estimula os usuários a recusar artigos descartáveis, criados para virar lixo após um único uso. A comunidade defende que essa mudança de atitude poupa recursos como água e petróleo e preserva o meio ambiente.
Sistema operacional: iOS
Idioma: Inglês
Preço: Grátis
Disponível no endereço: link
Da Você S.A. AQUI

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Notícias do Mundo Telecom: Do mercado financeiro, à empresa de reparos de celular


Interessante, como uma situação que acontece com um indivíduo, faz com que mude sua vida:

São Paulo - Em 2010, o americano Daniel Hatkoff,­ hoje com 33 anos, estava de férias no Brasil quando seu telefone caiu e ficou com a tela trincada. Sem encontrar quem consertasse o aparelho em um prazo decente, Daniel ficou fora do ar, mas encontrou uma oportunidade de negócios.
Dois anos depois, havia largado uma carreira de analista financeiro em bancos como Morgan Stanley e Warburg Pincus, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e se mudado para São Paulo, onde fundou a Pitzi, empresa de assistência técnica que promete consertar celulares em até três dias.
Hoje, o serviço atende 17 estados brasileiros e envolve 32 funcionários, número que Daniel prevê crescer até o fim de 2014 com cinco contratações por mês. “A meta é conseguir consertar e devolver em um dia. As pessoas não conseguem passar muito tempo longe do aparelho”, diz Daniel.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Notícias do mundo Telecom: Governo americano estuda liberar ligações a bordo


RIO - Depois de permitir que os passageiros mantenham os celulares no modo avião durante decolagem e aterrissagem, no ano passado, o governo americano agora estuda a regulamentação das ligações de celular a bordo.
Por enquanto, segundo reportagem do “Wall Street Journal”, as regras devem proibir o falatório via celular no avião. Os funcionários do Departamento de Transportes estão preocupados com a forma como as ligações atrapalham o ambiente interno. Mensagens de texto e uso de dados já são permitidos desde o ano passado.
As companhias aéreas, no entanto, estão fazendo lobby para que o órgão público deixe a cargo de cada empresa a decisão de liberar ou não as ligações. Algumas delas pesquisam a possibilidade de criar áreas específicas no avião onde os passageiros poderiam falar à vontade.
De acordo com "Wall Street Journal", as novas regras devem abordar as ligações a bordo, o que uma funcionária do Departamento de Transportes chegou a confirmar. O órgão público afirmou que novas regras devem ser implantadas em dezembro

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Novidades do mundo Telecom, gadgets!


Celulares com sensores de batimento cardíaco. Pulseiras que contam os passos caminhados. Aplicativos que mensuram a qualidade do sono. Com a popularização dos smartphones e o crescente fenômeno dos dispositivos vestíveis, a tecnologia vem abraçando rapidamente a oferta de recursos voltados para a saúde dos seus usuários. Entretanto, mesmo que seja considerada parte importante do futuro da medicina por especialistas, a automensuração digital requer cuidados. Para médicos e preparadores físicos, o fato da maioria dessas aplicações ainda não ser certificada por órgãos e conselhos de saúde ainda depõe contra o seu uso dentro e fora dos consultórios.
O supervisor de produção off-shore Cosme Saraiva, de 47 anos, é um dos que utilizam a tecnologia em favor de uma melhora na sua qualidade de vida. Praticante de corridas, ele treina utilizando um aplicativo de ginástica no seu iPhone, pelo qual controla a quantidade de quilômetros percorridos e o ritmo das suas passadas. No pulso, um relógio GPS também serve como auxílio.
— É muito prático treinar com essas tecnologias, porque elas te dão um retorno que serve como estímulo. Ainda que a confiabilidade não seja 100%, os dados já servem como um guia — afirma Saraiva, que corre diariamente no Aterro do Flamengo, na Zona Sul do Rio.

O designer Luiz Henrique Ottino, de 21 anos, é outro que vem aliando o monitoramento digital à sua rotina:
— Há uns seis meses resolvi usar um app para ver como estava a qualidade do meu sono. E, de fato, senti que, a partir dos dados que o aplicativo me retornou, passei a ter um controle e uma qualidade maior do meu descanso — afirma ele, também dono de uma pulseira e de um relógio inteligentes.
USO DESSES 'APPS' DISPARA
Saraiva e Ottino não são casos isolados. De acordo com um levantamento da empresa BI Intelligence, entre dezembro de 2013 e junho desse ano, o uso médio diário de aplicativos de saúde e exercícios só na plataforma da Apple aumentou quase duas vezes mais que a taxa do uso dos demais tipos deapps — 62% e 33%, respectivamente.
E esse fenômeno tende a se intensificar ainda mais com o futuro lançamento, anunciado este ano, das plataformas de saúde da Google (Google Fit) e da Apple (Health Kit), além da popularização dos dispositivos vestíveis feitos por gigantes da tecnologia como Samsung, LG e Sony.
No entanto, ainda que não duvidem do futuro papel da tecnologia pessoal no cuidado de pacientes, médicos afirmam que essas aplicações ainda devem ser encaradas com cautela.
— É um fenômeno inevitável, que será benéfico para médicos e pacientes no futuro. Porém, ainda existe uma desconexão entre todos esses dispositivos e apps e algum tipo de certificação que ateste a sua eficiência — afirma o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS). — Ainda que até possam ser úteis para os usuários, hoje não podemos recomendá-los.
Cardiologista do Hospital Balbino, no Rio, Rogério de Moura também diz ainda não ver utilidade para boa parte desses serviços digitais :
— Em geral, eles oferecem medições muito simples, que até podem ser curiosas aos usuários, mas que acabam tendo pouca serventia para nós, médicos.
A perspectiva dos profissionais de saúde encontra respaldo em um relatório da consultoria IMS Health. Divulgado em outubro do ano passado, o estudo mostra que a maioria dos aplicativos de saúde ou fitness têm funções limitadas, com pouca utilidade prática. Dos 16.275 apps analisados, 90% obtiveram uma nota inferior a 40, de um máximo de 100, na avaliação.
Presidente do Conselho Regional de Educação Física da Primeira Região (CREF1), André Fernandes reforça a necessidade de os usuários sempre consultarem profissionais, em vez de se deixarem guiar só pelos apps e aparelhos.
— A maioria desses serviços digitais não tem confiabilidade médica ainda ou um parâmetro que os respalde. Por isso, atualmente, o meu medo é que eles possam induzir alguns usuários a condutas inadequadas, provocando mais danos do que benefícios — afirma ele. — Daí importância das pessoas sempre procurarem uma orientação médica profissional adequada, ao invés de confiarem
Nutricionista e professora do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, Andrea Galante diz avaliar como positivos apenas os serviços digitais que oferecem informações aos usuários ou os ajudam a seguir as orientações de profissionais, sem sugerirem dietas ou condutas.
— A meu ver, esses serviços são úteis para reforçar uma recomendação médica e ajudar o paciente a colocá-la em prática. Mas a orientação ainda tem que vir do profissional, porque só ele é capaz de avaliar o paciente levando em consideração as suas características.
Gerente na área de saúde da T-Systems, empresa especializada em soluções de TI, Jomar Fajardo salienta a importância de os usuários terem em mente que a maioria dos aparelhos e aplicativos com funcionalidades voltadas para a saúde disponíveis no mercado não podem ser considerados médicos, mas apenas como ferramentas de monitoramento.
— Ou seja, eles são capazes de dar uma indicação do que está acontecendo na rotina da pessoa, mas não podem ser considerados como base para diagnósticos. Essa, em geral, é a proposta das empresas de tecnologia com esses produtos: oferecer parâmetros para o usuário se automensurar — explica o executivo. — O grande problema é que essas companhias ainda estão tendo uma grande dificuldade de explicitar essa diferença, o que pode causar confusão.
CAMINHO É BUSCAR VALIDAÇÃO
Para o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, o caminho natural dessas aplicações é buscar uma validação junto às entidades médicas, ainda que isso represente desafios:
— É uma forma de esses serviços terem uma importância maior na vida dos usuários, a partir de uma qualidade comprovada. O desafio para as empresas de tecnologia fica por conta do custo e do tempo desse processo, já que ele é caro e demorado, pois envolve testes e estudos. Isso acaba não sendo compatível com a velocidade com que a tecnologia pessoal avança.
Dono de uma pulseira de inteligente e adepto do uso de apps para monitorar as suas corridas, o publicitário Dalton Campos, de 32 anos, vê com bons olhos uma regulamentação do setor:
— Com isso, além de nos certificarmos da acuracidade desses serviços, também teríamos mais garantias quanto à privacidade dos dados referentes aos aspectos da nossa saúde, por exemplo.

Geração "Texting" ou de torpedos, WhatsApp e textos curtos, e o Português?


Toda a facilidade de mandar torpedos, WhatsApp não quer dizer que você deva abrir mão de um bom Português e isso tem muito a ver com sua carreira, sabia? Relacionar-se bem não só nas redes sociais, também faz a diferença na sua carreira.

São Paulo - O Brasil é o país que passa mais tempo online. Segundo uma pesquisa do grupo espanhol Telefónica, que entrevistou 12 171 jovens entre 18 e 30 anos de 27 países, o brasileiro fica ligado na rede aproximadamente 7 horas por dia, 1 hora a mais do que a média mundial.
Essa conexão toda significa muitas conversas por escrito — em e-mails, SMS e vários comunicadores instantâneos, como Hangouts, WhatsApp e Skype. Profissionais com menos de 30 anos, que cresceram habituados ao conforto de se comunicar por aparelhos, têm trazido um novo problema para o trabalho: a relutância em falar pessoalmente.
“Eles não têm facilidade para resolver conflitos e definir pontos de vista”, diz Renata Magliocca, gerente de inovação da Cia de Talentos, empresa especializada em recrutamento e seleção de trainees, de São Paulo. “Em uma conversa cara a cara, não podem editar o que dizem.”
Nos Estados Unidos, os profissionais mais novos receberam o apelido de geração texting, uma referência ao hábito de mandar mensagens de texto. A questão vem prejudicando a carreira de muita gente.
“Nós sentimos um declínio no nível de português durante alguns processos de seleção, com abuso de abreviações e gírias de internet”, afirma Juliana Cerutti, responsável pela atração e recrutamento da Unimed, unidade Vale do Taquari e Rio Pardo, no Rio Grande do Sul.
A dificuldade em se desligar dos meios digitais vai além da linguagem. Vários jovens passam a restringir ao mundo virtual toda forma de comunicação com os colegas e superiores. De acordo com um levantamento da Lab42, empresa americana de pesquisas do mercado digital, 71% das pessoas entre 13 e 21 anos preferem enviar mensagens em vez de realizar ligações para se comunicar.
Outro levantamento, dessa vez do site MySpace, com usuários entre 14 e 21 anos, apontou que 36% deles acham mais fácil falar sobre si mesmos por mensagens de texto ou e-mail do que pessoalmente.
A sociabilidade através desses meios é tão grande que 78% dos jovens preferem até mesmo namorar por meio de aplicativos de mensagens instantâneas, como apontou um estudo da consultoria de tecnologia Gartner com jovens da mesma faixa etária.
É o que acontece com a redatora Ludmila Maia, de 27 anos, que trabalha na agência de publicidade Remix, de São Paulo. “Eu tenho boas ideias quando estou escrevendo, pois consigo organizar melhor meu pensamento”, diz Ludmila, que admite ser introspectiva e ter uma aversão natural à comunicação oral.
Atender o telefone é quase impensável para ela. “Parece que todo mundo está prestando atenção em mim. Fico nervosa, acabo me atrapalhando e prejudico o desenvolvimento de meu raciocínio”, afirma.
Para o psicólogo Cristiano Nabuco, coordenador do Grupo de Dependência de Internet do Hospital das Clínicas de São Paulo, esse comportamento é algo que ocorre com frequência e não afeta só os jovens.
“Os mais tímidos usam a tecnologia para compensar essa limitação pessoal”, diz Cristiano. À medida que o comportamento se repete, o cérebro associa a situação a uma sensação de bem-estar. “Isso gera um vício comportamental”, diz o psicólogo.
A preferência por construir relações sem contato pessoal pode ser muito prejudicial ao longo da carreira. Mesmo que seja uma profissão mais técnica, desenvolver a habilidade de se relacionar é importante em várias atividades. O contato pessoal deixa reuniões, negociações e momentos de networking mais enriquecedores do que a comunicação por meios eletrônicos.
Ao não praticar a conversa franca e cara a cara, o profissional não aperfeiçoa a capacidade de organizar frases longas, de abordar pessoas e de cultivar a empatia durante um contato. Com o tempo, a habilidade de liderança pode ser questionada.
“Um gestor tem de conseguir motivar, resolver conflitos e identificar talentos, e isso requer uma aptidão para se relacionar que vai além do mundo digital”, diz Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, empresa de recrutamento e seleção de São Paulo.
Ser alguém que se relaciona bem é, também, uma qualidade estratégica nos dias de hoje. “O mercado está mudando cada vez mais rápido e, se você não está em contato com as pessoas, perde a visão estratégica, porque não consegue entender as necessidades e as vontades mutantes de seu público, que se alteram constantemente”, diz Eline.
A saída para superar um mau hábito é enfrentá-lo. Isso não significa abandonar completamente as mensagens escritas, apenas aprender a identificar que tipo de comunicação é mais indicado para cada situação.
“Maturidade é decidir fazer coisas que não são confortáveis”, diz o coach Silvio Celestino, de São Paulo.“Os aplicativos devem ser aliados, e não muletas.” 
Viver em sociedade pressupõe se relacionar a todo momento com pessoas dos mais variados comportamentos. Embora seja algo difícil, que cobra de todos nós uma capacidade de dominar as próprias emoções, é necessário se forçar a sair dos limites seguros que a tecnologia nos propõe e “falar na cara” — no bom sentido.
DAQUI da Revista Você S.A.

Pausa que turbina o cérebro e aumenta sua produtividade


São Paulo - São 11 e meia da manhã e o escritório da Mead Johnson, multinacional de nutrição infantil, em São Paulo, está na penumbra, em silêncio quase total. Dos cerca de 60 funcionários, alguns trabalham normalmente enquanto outros estão imóveis diante do computador, de olhos fechados. É o momento da meditação na empresa.
Há quase dois anos a prática se repete: duas vezes por dia, de manhã e à tarde, parte da equipe interrompe o que está fazendo para meditar durante 25 minutos. Quem introduziu a ideia foi o próprio presidente, o argentino Nestor Sequeiros, de 46 anos, meditador experiente que apostou na atividade para melhorar o ambiente de trabalho.
“No primeiro mês, 12 pessoas aderiram à iniciativa. Hoje, o grupo soma mais de 30, o que representa 50% do staff”, diz Nestor. “É o momento de parar para respirar e recarregar as baterias.” De acordo com o executivo, o resultado é a melhora no relacionamento entre os departamentos, um maior esforço dos profissionais para solucionar problemas e até a diminuição das ausências por questões de saúde.
Cérebro turbinado
Parece mágica, mas não é. Os efeitos da meditação no bem-estar e na saúde são estudados desde os anos 70, e de lá para cá vários trabalhos revelaram que praticá-la regularmente, sem a necessidade de vínculo com qualquer religião, ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.
Mais recentemente, meditar virou febre no mundo corporativo graças aos benefícios comprovados para a redução da tensão e também para a manutenção do foco e a regulação dos impulsos emocionais — na prática, é como abrir uma brecha entre a emoção e o instante da decisão, evitando a reação impulsiva.
Isso porque, além de relaxar, a atividade é capaz de modificar estruturas e funções cerebrais, como mostrou um estudo realizado pela bióloga Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, uma das maiores pesquisadoras do mundo sobre os efeitos da meditação na saúde e nas funções cognitivas.
O trabalho, publicado na revista científica americana NeuroImage, comparou o cérebro de pessoas que meditam regularmente (pelo menos meia hora, três vezes por semana) e que não meditam. “As que não praticam precisam ativar mais regiões para realizar a mesma tarefa de atenção”, afirma Elisa. “É como se o cérebro de quem medita fosse mais eficiente.”
Outro estudo, conduzido por neurocientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, submeteu voluntários a um programa de oito semanas com 45 minutos de meditação por dia e revelou um aumento na capacidade de controlar um tipo específico de onda cerebral ativada por informações que geram distração e dissipam a atenção.
Ou seja, meditar devolve o foco, habilidade essencial, mas tão em falta em um mundo digital, acelerado e lotado de estímulos como o de hoje.
Foco no indivíduo
As mudanças velozes no universo empresarial exigem adaptações no modelo mental. “Não dá para enfrentar os problemas da mesma maneira de antes”, afirma Jair Moggi, sócio e diretor da Adigo Consultores, em São Paulo. “A meditação trabalha o equilíbrio entre razão e intuição, bastante valorizado nos negócios.”
Entre as gigantes de tecnologia e inovação, há quem trate a meditação como “a nova cafeína”, pela capaci­dade de aumentar a atenção e manter a mente alerta, e também, é claro, pelo que isso pode significar para a produtividade.
FacebookGoogle e eBay já entraram na onda oferecendo aos funcionários programas de mindfulness (atenção plena, estado da mente consciente e focado no presente, atingido com exercícios de meditação), palestras com mestres budistas e espaços próprios para meditar.
No Brasil, há um projeto da Confederação Nacional da Indústria (CNI), ainda em desenvolvimento, para oferecer meditação como parte de um programa de combate ao estresse dos profissionais da CNI, do Sesi e do Senai.
Mas o movimento é visto com um pouco de desconfiança pelos especialistas em meditação, que enxergam o perigo de transformar a prática em autoajuda — algo a que se recorre para conseguir vantagem na competição corporativa, ganhar mais e influenciar pessoas. Sem falar sobre o temor de que as empresas obriguem os funcionários a meditar.
“Companhias que adotam os conceitos de mindfulness de olho nos resultados vão contra o que a prática defende”, diz Stephen Little, diretor do Centro de Vivência em Atenção Plena, em São Paulo. “A ideia é desenvolver habilidades para navegar na vida”, diz Stephen. Meditar faz bem, mas a decisão deve ser individual, sem pressão da sociedade ou do chefe. 

DAQUI da Revista Você S.A. que super recomendamos para quem quer investir em carreira.

E na Lig Telecom? Alguém gostaria de fazer pausas para fazer YOGA?

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Notícias do mundo Telecom: Anatel tem 15 dias para explicar edital da faixa de 700 MHZ

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu uma cautelar proibindo que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publique o edital de licitação da faixa de 700 megahertz (MHz), que será utilizado para a banda larga móvel 4G. A assessoria do Tribunal informou que a medida vale até que o órgão “decida sobre o mérito do processo ou revogue a cautelar”. A votação do edital com os preços propostos pela agência estava na pauta sigilosa do plenário do TCU desta quarta-feira, dia 6.
O presidente da Anatel, João Rezende, disse nesta terça-feira que o TCU deu prazo de 15 dias para a agência responder três questões sobre o edital, mas que ele pretende agilizar as respostas. No entanto, ele não quis falar de prazos para a realização da licitação. A decisão do tribunal deverá adiar o leilão da faixa de 700 MHz, que estava previsto para ser realizado na primeira semana de setembro, entre os dias 1º e 5.
— Vamos continuar trabalhando firmemente para aprovar o edital — disse João Rezende.
Uma dúvida sobre o edital, explicou João Rezende, diz respeito a criação da Entidade administradora (EAD) - que será constituída para gerir os custos que as empresas de telecomunicações (vencedoras do leilão) e terão que cobrir com o ressarcimento para 400 radiodifusores que atuam em 545 municípios com a mudança de faixa que ocupam atualmente. É a chamada “limpeza” da faixa de 700 megahertz (MHz) atualmente utilizada pelas emissoras de TV.
O outro ponto que a Anatel precisará esclarecer é o cálculo destes valores que serão ressarcidos. E, por o último, quanto ao Plano de Negócios que tem reflexos no preço das outorgas.



Read more: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/anatel-tem-15-dias-para-explicar-edital-da-faixa-de-700mhz-13494945#ixzz39ZVjQgqG

Reprodução de como será o novo iPhone, lançado em Setembro!



A data não é incomum para a Apple: em 2008, ela utilizou o mesmo dia no calendário para apresentar uma nova linha de iPods, e, em 2009, organizou o seu evento “It’s Only Rock and Roll” no mesmo dia.
De acordo com diferentes rumores recentes, aparelho deverá chegar ao mercado em dois modelos diferentes — um com uma tela de 4,7 polegadas, e outro com uma de 5,5 —, ambos revestidos por uma suposta tela com um vidro de safira, quase indestrutível e muito resistente a riscos. Menos espessos que o iPhone 5S, os aparelhos seriam também mais rápidos, munidos do potente processador A8.


Notícias do mundo Telecom: A GVT pode concentrar ainda mais o mercado, caso seja vendida.

Oferta da Telefônica pela GVT pode concentrar ainda mais o mercado, diz ministro Paulo Bernardo

SÃO PAULO - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira, durante a abertura da 22ª edição da Feira e Congresso da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) que o governo está preocupado com a oferta de R$ 20 bilhões feita pela Telefônica para aquisição da operadora brasileira especializada em banda larga GVT. Segundo o ministro, esses movimentos que são entendidos como 'consolidação do setor' acabam concentrando ainda mais o mercado. Com isso, os consumidores saem prejudicados, já que ficam com menos opções de serviços.
— É um negócio muito relevante (Telefônica e GVT). São duas empresas grandes e se se concretizar, a Telefônica/Vivo vai ficar evidentemente muito forte — disse o ministro.
Apesar de a GVT não estar oficialmente à venda, o conselho da empresa, que pertence ao grupo francês Vivendi, estudará a oferta e decidirá o que fazer na próxima reunião, afirma um comunicado da companhia. A Telefónica propõe o pagamento de 60% em dinheiro (R$ 11,9 bilhões) e os 40% restantes em ações da Vivo, a marca da multinacional espanhola no Brasil. Com isso, a Vivendi teria assim com 12% do capital da Vivo. Com o aporte da GVT, a empresa se tornaria a "maior operadora de telecomunicações do maior mercado da América Latina", segundo a Telefónica.
Caso aceite a oferta, a Vivendi teria a possibilidade de adquirir 8,1% da Telecom Italia, cuja holding Telco, também controlada pela Telefónica, é a principal acionista. A Telefônica Brasil disse, por meio de comunicado, que a proposta feita pela GVT foi aprovada pelo Conselho de Administração e que os recursos seriam obtidos mediante aumento de capital. A operação, coso seja concluída, reforça, segundo a Telefonica, o compromisso da companhia no país. Diz ainda que a oferta é válida até o dia 03 de setembro, e que a aquisição estará sujeita as autorizações regulatória do Conselho Administreativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel
Perguntado se o negócio, caso seja realizado, se tratava de uma concentração de mercado, o ministro disse: — Claro que é uma concentração de mercado, que será avaliada pelo Cade, órgão responsável por essas questões. Tem também a questão regulatória, que deverá passar pela Anatel - afirmou.
Para o ministro, há um "frenesi” no mercado com esse “discuros de consolidação de setor", que serve de “descupla” para uma maior conccentração no setor de telecomunicações.
— Todo mundo que você vai conversar, sejam as empresas, sejam os investidores, falam muito em consolidação do setor. O governo e os órgãos competentes (Cade e Anatel) vão ter que olhar. O governo não pode e não vai tomar nenhum iniciativa de consoliação de mercado, promover esse tipo de ação. Por outro lado, não é proibido, a não ser que contrarie uma norma regulatória, que também pode ser contornada - analisou.
E complementou:
- Acho que, para o consumidor, sempre é bom ter muitas empresas e ter concorrência entre elas. Se surgir uma questão como essa (concentração), é evidente que o órgão do governo têm que ver e dizer o que vão fazer para impedir isso.


DAQUI: 

Read more: http://oglobo.globo.com/economia/oferta-da-telefonica-pela-gvt-pode-concentrar-ainda-mais-mercado-diz-ministro-paulo-bernardo-13499390#ixzz39ZN6jR4S

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Apresentação Dia do Homem

Workshop Dia do Homem


Tivemos um dia especial, em homenagem ao homem. Para quem não sabe, o dia do homem é comemorado no dia 15 de julho. Como de praxe, escolhemos o fim do mês e comemoramos a data!
Desta vez, foi a vez dos homens, as mulheres tiveram o dia delas também, aqui na Lig Telecom. Confira AQUI


Duas consultoras Mary Kay vieram e trouxeram muitas amostras, produtos para vendas e ensinaram aos colaboradores da empresa, como praticarem o auto cuidado de higienização, limpeza e hidratação facial.








As reações e descobertas de que os homens podem sim ter um ritual de cuidado e beleza e investir em cosméticos foram as mais diversas. A aceitação foi plena.









Logo após, tivemos uma reflexão sobre as mudanças do homem no século XXI e como essas mudanças afetam as relações hoje no trabalho, na vida a dois, na vida familiar....



Logo após tivemos uma degustação. Foi bem bacana. Mary fez esses sanduiches e decorou a mesa!

Cupcakes de chocolate com ganashe e bigodes deram o tom masculino na degustação. 
By Katia Rebello Cake Designer - (21-98887-0315)









Marcelle Rebelo (Biblio Ideias) e Mary Mautone (Lig Telecom), quando se juntam, vem coisa boa! Investir no recurso humano é o melhor e mais sábio que uma empresa pode fazer, afinal, o recurso humano é o mais caro de uma empresa.
Gratidão a todos que participaram, debateram, experimentaram! Até final de agosto!