Por enquanto, o projeto, ainda em análise, visa atender os usuários da operadora Orange que vierem ao Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016.
Antes de mais nada, a Orange precisaria obter uma licença de operadora móvel de rede virtual (MVNO) e operaria sobre a rede de outra operadora de serviços móveis. Resta saber se a companhia ficaria só durante as Olimpíadas ou se de forma contínua.
Esse pode ser o começo de uma mudança importante para a operadora voltada ao segmento empresarial que mantém 600 funcionários na América Latina, mais da metade dos quais no Brasil. A empresa integra sistemas de tecnologia da informação e desenvolve aplicações.
Helmut Reisinger, vice-presidente-executivo internacional da Orange Business Services, disse que o mercado brasileiro é muito competitivo e difícil, mas é promissor e que embora a economia esteja em desaceleração, o mercado é bom e muito orientado à inovação.
Para ler a matéria completa, que está muito interessante, clique AQUI e AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário